E tudo começou tão simples, e pequeno, e frágil. Como uma semente de uma rosa. E não podiam imaginar que iria germinar, e crescer, e transforma-se como uma borboleta, e desabrochar, e se espalhar, e inventar e descobrir, e contagiar o mundo. Era um e então se tornou dois, que multiplicou-se e se fortaleceu, e convenceu. E finalmente a vida reconheceu. E nós: acreditamos. Sonhamos que éramos e nos tornamos. E nos mantivemos e insistimos. E hoje somos. Uma família. Uma célula. Um corpo integrado em um e em várias partes. Começou simples e continua existindo. No amor, na esperança e na fé: nossa identidade. Família. Felipe Oliveira.